Hoy es Siempre Todavia (2024)

Los integrantes de la Casa de los Abuelos, en Cuba, resisten como la propia isla. Con el mal tiempo y baja señal, se juntan a buscar memorias olvidadas pero perciben que no se registran memorias en el albun de fotografías de la casa desde muchos años. Sin rendirse, se organizan para no olvidar el pasado y crear recuerdos en el presente.

Críticos:

Hermano Lopes Sanches

Hoy es Siempre Todavía


Hoy es Siempre Todavía (2023) do diretor cubano Martín Alvarez exibe o dia a dia de pessoas idosas na Casa de los abuelos de San Antonio de los baños, uma clínica geriátrica de Cuba. Os idosos aparecem no curta constantemente lembrando de sua juventude e comparando com os tempos atuais. O curta discorre indiretamente sobre o que se perde ao envelhecer.


A cena do karaokê explicita esse ponto, a mulher é interrompida de cantar do jeito que gostaria sobre o pressuposto que seu médico indicou que evite se emocionar muito, outras cenas além dessa demonstram como as pessoas idosas da casa se sentem em relação ao envelhecimento, alguns se contentam e discorrem sobre de maneira aberta, outros em alguns momentos do curta são mostrados fazendo coisas que lembrem seu passado.


A dualidade dessas linhas de pensamentos são bem explicitadas na cena que mostra os moradores da casa discutindo sobre o ex-presidente dos Estados Unidos Joe Biden, que, na matéria que leem, é referenciado como um perigo à eleição americana por causa da sua idade avançada.

Em suma, Hoy es Siempre Todavía demonstra, por meio de relatos documentais e espontâneos, a dualidade do envelhecer.